MUROS & FRONTEIRAS - EGITO, BABILÔNIA E JERUSALÉM.
Intro.:
Todo muro ou fronteira, são construídos, com duas finalidades. Tudo vai depender da intenção daquele que ordenou a construção.
Das duas, uma:
OU EXISTE PARA PROTEGER, IMPEDINDO QUE ALGO OU ALGUÉM ENTRE!
OU EXISTE PARA IMPEDIR QUE QUEM ESTEJA DENTRO, SAIA!
Em ambas as situações, ou de um jeito ou de outro, os muros e fronteiras, trazem um certo LIMITE!
Muito se fala de: Neemias e a construção dos “muros de Jerusalém”.
É notório que o objetivo desses muros, era proteger a cidade. E a reconstrução deles (ou seja, dos muros) foi a primeira ação de Neemias. Jerusalém estava desprotegida, desguarnecida e poderia ser facilmente invadida novamente.
Nessa mesma passagem, houve também a preocupação de Neemias em relação as fronteiras.
Neemias 2: 6 – 7.
“...6 Então o rei me disse, estando a rainha assentada junto a ele: Quanto durará a tua viagem, e quando voltarás? E aprouve ao rei enviar-me, apontando-lhe eu um certo tempo.
7 Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, dêem-se-me cartas para os governadores dalém do rio, para que me permitam passar até que chegue a Judá.
Sem autorização, sem as cartas do rei, Neemias não passaria pelas fronteiras.
Entrando no contexto, onde os muros ou fronteiras estão para algum tipo de impedimento para que alguém saia (para não dizer que estão mais para estruturas prisionais), falemos do Egito e da Babilônia com seus muros ou fronteiras.
Nações opressoras, porém, que agiam de forma diferentes:
EGITO:
Não possuía muros ou muralhas. Tinha como fronteiras, como barreiras que impossibilitavam a fuga: o mar Mediterrâneo, a norte, o Deserto da Líbia, a oeste, o Deserto Oriental Africano a leste e a primeira catarata do Nilo a sul.
Ou seja, não possuía Muros. O escravo que tentasse fugir, ou era morto pelos soldados egípcios, ou morreria em uma dessas fronteiras: um dos desertos ou afogado no mar ou nas cataratas.
TIPO DE DETENÇÃO NO EGITO (forma prisional):
ESCRAVIDÃO.
A pessoa escrava era marcada, sua moradia eram em tendas localizadas em verdadeiros CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, a alimentação era com restos de comida ou raízes e o tratamento era cruel: A base de chicotes, ameaças e outros meios de tortura. Eram forçados a trabalhar.
A opressão era visível. O escravo era facilmente identificado no meio do povo egípcio, pois era diferenciado o seu estado.
Êxodo 1: 13 - 15
“...13 E os egípcios faziam servir os filhos de Israel com dureza;
14 Assim que lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro e em tijolos, e com todo o trabalho no campo; com todo o seu serviço, em que os obrigavam com dureza
15 E o rei do Egito falou às parteiras das hebréias (das quais o nome de uma era Sifrá, e o da outra Puá),
16 E disse: Quando ajudardes a dar à luz às hebréias, e as virdes sobre os assentos, se for filho, matai-o; mas se for filha, então viva...”.
BABILÔNIA
O historiador Heródoto visitou a Babilônia no quinto século antes de Cristo. Ele registrou que a muralha da Babilônia atingia a altura espantosa de 100 metros.
Sua espessura era entre vinte e três e vinte e seis metros!
Esta era uma muralha de 96 quilômetros de comprimento, vinte e quatro quilômetros em cada lado da cidade. Por cima da muralha havia 250 torres, com salas da guarda para os soldados.
A cidade tinha para entrada e saída convenientes cem (100) portões de bronze, vinte e cinco de cada lado. Cada portão era constituído de batentes duplos de metal maciço girando sobre gonzos de bronze, embutidos na muralha.
Diferente do Egito que possuía fronteiras naturais, a Babilônia, era fortemente protegida.
Mas à frente, veremos que seus muros não eram apenas para proteção.
TIPO DE DETENÇÃO. (Forma prisional na Babilônia).
Enquanto no Egito era ESCRAVIDÃO declarada, na Babilônia, o formato prisional era o chamado:
EXÍLIO
Conhecido como: Cativeiro da Babilônia. Foi um episódio marcante na história do povo hebreu, caracterizado pelo EXÍLIO de parte significativa da população judaica na Babilônia. Ocorrido entre 586 a.C. e 538 a.C., esse período crucial teve suas raízes no contexto histórico do século VI a.C., quando a Babilônia, sob o comando de Nabucodonosor II, emergiu como uma potência regional, ao mesmo tempo que o Reino de Judá, com Jerusalém como capital, enfrentava instabilidade política, rivalidades internas e constantes ameaças externas.
Inicialmente, ocorreu o cerco de Jerusalém, em 597 a.C., seguido pela destruição da cidade em 586 a.C. O Cativeiro terminou com o édito de Ciro, em 538 a.C. O rei persa permitiu o retorno a Judá e a reconstrução do Templo de Jerusalém, inaugurando o período pós-exílio.
Qual a diferença do EXÍLIO da BABILÔNIA em relação a ESCRAVIDÃO no EGITO?
Na Babilônia, os exilados, aprendiam a cultura, possuíam suas casas, formavam suas famílias, casavam, tinham seus filhos. Viviam suas vidas praticamente como cidadãos daquela terra.
Daniel 1: 1 - 7
“...No ano terceiro do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei de babilônia, a Jerusalém, e a sitiou.
2 E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoiaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pôs os utensílios na casa do tesouro do seu deus. 3 E disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, e da linhagem real e dos príncipes,
4 Jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, E QUE LHES ENSINASSEM AS LETRAS E A LÍNGUA DOS CALDEUS.
5 E o rei lhes determinou a porção diária, das iguarias do rei, e do vinho que ele bebia, e que assim fossem mantidos por três anos, para que no fim destes pudessem estar diante do rei. 6 E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias;
7 E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel pôs o de Beltessazar, e a Hananias o de Sadraque, e a Misael o de Mesaque, e a Azarias o de Abednego.
Todos esses jovens, eram da linhagem real de Israel. E a eles seria passado a cultura e todas as tradições da Babilônia e eles repassariam todo esse ensinamento ao restante do povo que se encontrava exilado.
QUAL O O OBJETIVO EM FALAR DE ESCRAVIDÃO OU EXÍLIO?
A palavra de Deus vai dizer no evangelho de João 8: 32 o seguinte:
“...Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará...”.
Por muito tempo a estratégia de Satanás para prender pessoas, era apenas ESCRAVIZANDO! O mesmo método do Egito.
Era fácil perceber quem era oprimido por Satanás!
Situações deploráveis:
Miséria, vícios, mortes, perdas em geral: casamentos falidos, filhos ou maridos presos em situações diversas. Enfim, uma desgraça generalizada!
Situações ruins, uma atrás da outra. Era notória a ação do Diabo na vida das pessoas. Assim como era no Egito.
Muitos possessos manifestando em todos os cultos.
Porém, nos últimos tempos, outra estratégia voltou a ser utilizada pelo inferno:
O EXÍLIO.
Nesse sistema, a pessoa NÃO SE SENTE ESCRAVA!
Dentro dos muros da Babilônia, eu e você, nos deleitamos na comida do rei da babilônia. Ao contrário do Egito, na Babilônia, nada é tirado. ELE TE DÁ. Te oferece!
Na metodologia babilônica, moldamos a nossa linguagem de acordo com a língua nativa deles. Falamos o idioma deles. Na Babilônia, não nos sentimos estrangeiros.
1 Pedro 2: 11
"...Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma...".
Ao contrário do que o ap. Pedro, nos alerta e exorta, ao invés de fugir da cultura babilônica, nos adequamos a ela.
O rei Davi vai dizer em 1 Crônicas 29: 15
"...Porque somos estrangeiros diante de ti, e peregrinos como todos os nossos pais; como a sombra são os nossos dias sobre a terra, e sem ti não há esperança...".
Romanos 12: 2
"...Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus...".
A Babilônia nos prende, alterando nossas convicções!
Mudando nossos costumes. Nosso modo de pensar!
Precisamos reavaliar nossos princípios!
Não percebemos que aos poucos vamos perdendo a identidade de povo de Deus e nos rendendo a cada dia, as iguarias do rei da Babilônia.
Tudo na Babilônia é considerado normal. Tudo é considerado comum, tudo agora é aprovado, tudo é aplaudido!
Nosso linguajar mudou, nossa vestimenta mudou, nossa cultura mudou, nossa identidade está totalmente atrelada a tudo que é da Babilônia.
Nesse sistema, a pessoa NÃO SE SENTE ESCRAVA. Se sente parte do contexto.
Na Babilônia, você é aceito!
Seus desejos e suas fantasias, seus fetiches, por mais obscuras e podres que possam ser, na Babilônia, podem se realizadas sem culpa. E ai daquele que te “julgar”.
Na Babilônia, NÃO HÁ LIMITES!
DESDE QUE VOCÊ ESTEJA DENTRO DOS SEUS MUROS!
Segundo as informações, eram 96 quilômetros de muros que cercavam toda a Babilônia. E neles haviam 100 portões!
Só que um detalhe:
TODOS OS 100 PORTÕES PERMANECIAM FECHADOS!
Só que, para aqueles que já não tinham mais a identidade de povo de Deus, para aqueles que foram engolidos pela cultura, pelo sistema babilônico, eles não se atentavam mais para esse detalhe. Se acomodaram tanto. Estavam tão mergulhados nesse NOVO NORMAL, que não notaram as coleiras com correntes em seus pescoços!
SE ACHANDO LIVRES, PORÉM PRESOS!
Vivendo suas novas identidades. Longe dos preceitos, longe dos princípios, longe da cidadania dos céus.
Se encontram perdidos, sem ao menos perceber que estão presos dentro dos muros.
Se achando LIVRES por viverem aquela utopia. PRESOS EM UMA FALSA LIBERDADE!!!
E outro detalhe ainda mais importante:
Não estamos falando dos ímpios: ESTAMOS FALANDO DO POVO QUE SE DENOMINA: “POVO DE DEUS”.
Seja no Egito ou na Babilônia, os escravos e exilados, eram o povo de Deus!
Então, obviamente, estamos falando dos Crentes. Aquele que assiste culto, que faz parte de ministério, que tem chamado. Enfim, pode ser; eu, você, ou quem está do seu lado!
Essa mensagem nunca foi sobre o povo que está lá fora!
É SOBRE NÓS!!!
Sobre os muitos que religiosamente vem a igreja, sentam nessas cadeiras. Porém, se encontram: APRISIONADOS, EXILADOS, CATIVOS, em várias situações, mas vivendo de APARÊNCIA. Esboçando, expressando uma falsa liberdade, porém longe de realmente estar libertos.
Mateus 23: 27 – 28
“...27 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia. 28 Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade...”.
Eis o motivo da escassez de manifestações demoníacas.
Os demônios não precisam entrar nos corpos. Basta mudar o pensamento, o entendimento, as convicções das pessoas.
Pensamos estar livres, pensamos estar caminhando para o céu, pensamos estar certos em nossos ideais, mas estamos a quilômetros e quilômetros de distância de Jerusalém!
E POR FIM:
JERUSALÉM
Salmos 122: 1 - 9
“... Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.
2 Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém.
3 Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta. 4 ONDE SOBEM AS TRIBOS, AS TRIBOS DO SENHOR, ATÉ AO TESTEMUNHO DE ISRAEL, PARA DAREM GRAÇAS AO NOME DO SENHOR. 5 Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi.
6 Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam.
7 Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios.
8 Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti.
9 Por causa da casa do Senhor nosso Deus, buscarei o teu bem...”.
No vers. 4 deixa claro que as portas de Jerusalém estão sempre abertas para o povo de Deus.
Jerusalém ficava localizada nas terras de Judá (uma das tribos de Israel), mas as outras tribos tinham LIBERTDADE para ir e vir. Ao contrário da Babilônia que possuía 100 portões FECHADOS, Jerusalém possuía apenas 12, porém o acesso era livre para que todo Israel pudesse entrar e sair!
EIS AÍ UMA DIFERENÇA GROTESCA ENTRE IMPÉRIO E REINO. ENTRE SOBERANIA E TIRANIA!
O texto vai falar sobre: Tronos de JUÍZO, que representam a JUSTIÇA DE DEUS sobre o povo.
Não mais a libertinagem, a degradação do governo da Babilônia que corrompe e destrói tudo que se chama ou aponta para os céus.
Tronos da CASA DE DAVI, que representam a restauração da ADORAÇÃO. O verdadeiro e genuíno LOUVOR A DEUS.
O SENHOR NO CENTRO DE TUDO!!!
Salmos 46: 5 vai dizer que:
“...5 Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã...”.
À partir de hoje o IMPÉRIO BABILÔNICO, sua cultura e principalmente sua falsa sensação de liberdade, começam a ser denunciadas e o REINO DO FILHO, será implacável em promover: LIBERDADE AOS CATIVOS!
Colossenses 1: 13
“...ELE NOS LIBERTOU DO IMPÉRIO DAS TREVAS E NOS TRANSPORTOU PARA O REINO DO FILHO DEO SEU AMOR...”.
BABEL E BETEL!
BABEL vem de Babilônia.
Babel é a representação do homem, tentando à sua própria maneira, chegar, ou ser Deus.
Algo debaixo para cima!
Em Betel "A casa de Deus" é o local onde os céus postam uma escada e os anjos sobem e descem por ela e por onde você tem acesso a ver o filho do homem assentado a destra do Pai.
Algo de cima para baixo!
Que neste tempo, sejamos libertos da ESCRAVIDÃO EGÍPCIA E DO CATIVEIRO BABILÔNICO!
Situações ruins, uma atrás da outra. Era notória a ação do Diabo na vida das pessoas. Assim como era no Egito.
Muitos possessos manifestando em todos os cultos.
Porém, nos últimos tempos, outra estratégia voltou a ser utilizada pelo inferno:
O EXÍLIO.
Nesse sistema, a pessoa NÃO SE SENTE ESCRAVA!
Dentro dos muros da Babilônia, eu e você, nos deleitamos na comida do rei da babilônia. Ao contrário do Egito, na Babilônia, nada é tirado. ELE TE DÁ. Te oferece!
Na metodologia babilônica, moldamos a nossa linguagem de acordo com a língua nativa deles. Falamos o idioma deles. Na Babilônia, não nos sentimos estrangeiros.
1 Pedro 2: 11
"...Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma...".
Ao contrário do que o ap. Pedro, nos alerta e exorta, ao invés de fugir da cultura babilônica, nos adequamos a ela.
O rei Davi vai dizer em 1 Crônicas 29: 15
"...Porque somos estrangeiros diante de ti, e peregrinos como todos os nossos pais; como a sombra são os nossos dias sobre a terra, e sem ti não há esperança...".
Romanos 12: 2
"...Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus...".
A Babilônia nos prende, alterando nossas convicções!
Mudando nossos costumes. Nosso modo de pensar!
Precisamos reavaliar nossos princípios!
Não percebemos que aos poucos vamos perdendo a identidade de povo de Deus e nos rendendo a cada dia, as iguarias do rei da Babilônia.
Tudo na Babilônia é considerado normal. Tudo é considerado comum, tudo agora é aprovado, tudo é aplaudido!
Nosso linguajar mudou, nossa vestimenta mudou, nossa cultura mudou, nossa identidade está totalmente atrelada a tudo que é da Babilônia.
Nesse sistema, a pessoa NÃO SE SENTE ESCRAVA. Se sente parte do contexto.
Na Babilônia, você é aceito!
Seus desejos e suas fantasias, seus fetiches, por mais obscuras e podres que possam ser, na Babilônia, podem se realizadas sem culpa. E ai daquele que te “julgar”.
Na Babilônia, NÃO HÁ LIMITES!
DESDE QUE VOCÊ ESTEJA DENTRO DOS SEUS MUROS!
Segundo as informações, eram 96 quilômetros de muros que cercavam toda a Babilônia. E neles haviam 100 portões!
Só que um detalhe:
TODOS OS 100 PORTÕES PERMANECIAM FECHADOS!
Só que, para aqueles que já não tinham mais a identidade de povo de Deus, para aqueles que foram engolidos pela cultura, pelo sistema babilônico, eles não se atentavam mais para esse detalhe. Se acomodaram tanto. Estavam tão mergulhados nesse NOVO NORMAL, que não notaram as coleiras com correntes em seus pescoços!
SE ACHANDO LIVRES, PORÉM PRESOS!
Vivendo suas novas identidades. Longe dos preceitos, longe dos princípios, longe da cidadania dos céus.
Se encontram perdidos, sem ao menos perceber que estão presos dentro dos muros.
Se achando LIVRES por viverem aquela utopia. PRESOS EM UMA FALSA LIBERDADE!!!
E outro detalhe ainda mais importante:
Não estamos falando dos ímpios: ESTAMOS FALANDO DO POVO QUE SE DENOMINA: “POVO DE DEUS”.
Seja no Egito ou na Babilônia, os escravos e exilados, eram o povo de Deus!
Então, obviamente, estamos falando dos Crentes. Aquele que assiste culto, que faz parte de ministério, que tem chamado. Enfim, pode ser; eu, você, ou quem está do seu lado!
Essa mensagem nunca foi sobre o povo que está lá fora!
É SOBRE NÓS!!!
Sobre os muitos que religiosamente vem a igreja, sentam nessas cadeiras. Porém, se encontram: APRISIONADOS, EXILADOS, CATIVOS, em várias situações, mas vivendo de APARÊNCIA. Esboçando, expressando uma falsa liberdade, porém longe de realmente estar libertos.
Mateus 23: 27 – 28
“...27 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia. 28 Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade...”.
Eis o motivo da escassez de manifestações demoníacas.
Os demônios não precisam entrar nos corpos. Basta mudar o pensamento, o entendimento, as convicções das pessoas.
Pensamos estar livres, pensamos estar caminhando para o céu, pensamos estar certos em nossos ideais, mas estamos a quilômetros e quilômetros de distância de Jerusalém!
E POR FIM:
JERUSALÉM
Salmos 122: 1 - 9
“... Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.
2 Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém.
3 Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta. 4 ONDE SOBEM AS TRIBOS, AS TRIBOS DO SENHOR, ATÉ AO TESTEMUNHO DE ISRAEL, PARA DAREM GRAÇAS AO NOME DO SENHOR. 5 Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi.
6 Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam.
7 Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios.
8 Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti.
9 Por causa da casa do Senhor nosso Deus, buscarei o teu bem...”.
No vers. 4 deixa claro que as portas de Jerusalém estão sempre abertas para o povo de Deus.
Jerusalém ficava localizada nas terras de Judá (uma das tribos de Israel), mas as outras tribos tinham LIBERTDADE para ir e vir. Ao contrário da Babilônia que possuía 100 portões FECHADOS, Jerusalém possuía apenas 12, porém o acesso era livre para que todo Israel pudesse entrar e sair!
EIS AÍ UMA DIFERENÇA GROTESCA ENTRE IMPÉRIO E REINO. ENTRE SOBERANIA E TIRANIA!
O texto vai falar sobre: Tronos de JUÍZO, que representam a JUSTIÇA DE DEUS sobre o povo.
Não mais a libertinagem, a degradação do governo da Babilônia que corrompe e destrói tudo que se chama ou aponta para os céus.
Tronos da CASA DE DAVI, que representam a restauração da ADORAÇÃO. O verdadeiro e genuíno LOUVOR A DEUS.
O SENHOR NO CENTRO DE TUDO!!!
Salmos 46: 5 vai dizer que:
“...5 Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã...”.
À partir de hoje o IMPÉRIO BABILÔNICO, sua cultura e principalmente sua falsa sensação de liberdade, começam a ser denunciadas e o REINO DO FILHO, será implacável em promover: LIBERDADE AOS CATIVOS!
Colossenses 1: 13
“...ELE NOS LIBERTOU DO IMPÉRIO DAS TREVAS E NOS TRANSPORTOU PARA O REINO DO FILHO DEO SEU AMOR...”.
BABEL E BETEL!
BABEL vem de Babilônia.
Babel é a representação do homem, tentando à sua própria maneira, chegar, ou ser Deus.
Algo debaixo para cima!
Em Betel "A casa de Deus" é o local onde os céus postam uma escada e os anjos sobem e descem por ela e por onde você tem acesso a ver o filho do homem assentado a destra do Pai.
Algo de cima para baixo!
Que neste tempo, sejamos libertos da ESCRAVIDÃO EGÍPCIA E DO CATIVEIRO BABILÔNICO!
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